quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 14/08/14

Sistema carcerário

Não é de hoje que essa questão da superlotação de presos nos distritos policiais do Paraná vem se arrastando, criando um quadro caótico nas delegacias que, juridicamente, não têm a incumbência e atribuição da guarda de presos. A Secretaria de Estado da Justiça não vem cumprindo a determinação quanto à transferência dos detentos para o sistema prisional, desviando a função dos policiais civis. Se o caso é de improbidade administrativa, conforme defende o Sinclapol, somente o Poder Judiciário pode dizer. Mas ninguém pode questionar que o caso fere os princípios constitucionais e os direitos humanos.
Marcelo Rebinski, historiador

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 11/08/14

André Vargas
Para quem acompanhou pela imprensa os desdobramentos envolvendo o deputado André Vargas, já era dada como líquida e certa a decisão do relator da Comissão de Ética da Câmara, que pediu a cassação do parlamentar. E de nada adianta Vargas espernear que sua defesa foi cerceada. O deputado sempre se esquivou em se defender perante o Conselho. Agora resta esperar que o plenário da Câmara vote o pedido de cassação do mandato.
Marcelo Rebinski, historiador

sábado, 9 de agosto de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 09/08/14

Tribunal de Justiça
Firme e assertiva a decisão do CNJ em manter o afastamento do desembargador Clayton Camargo de suas funções como magistrado. Apesar de o processo administrativo disciplinar ter sido prorrogado e Camargo continuar a receber os proventos na sua integralidade, o CNJ parte do pressuposto de que as ações que tramitam contra o desembargador são sérias. Ao que tudo parece, o sinal de bom direito tem prevalecido no CNJ ao decidir pela continuidade do afastamento.
Marcelo Rebinski, historiador

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 06/08/14

Polícia 2
Em um país que paga à maioria dos brasileiros um salário pífio, que não cumpre o que diz a Constituição Federal sobre garantir o mínimo básico para que uma família possa viver com dignidade, como moradia, saúde e educação, ser despejado até entende-se. Porém, que o poder público figure nas manchetes como mau pagador quanto ao cumprimento contratual de aluguéis de órgãos públicos essenciais, como é o caso das unidades da Polícia Civil (Gazeta, 4/8), chega ser escandaloso do ponto de vista moral e ético.
Marcelo Rebinski, historiador

domingo, 3 de agosto de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 03/08/14

Tribunal de Contas

Que o Tribunal de Contas tem demonstrado que seu telhado é de vidro devido aos últimos acontecimentos envolvendo possíveis fraudes em processo de licitação é público e notório. Mas a Alep querer aprovar projeto de lei que abranda, limita ou até mesmo restringe o poder de fiscalização e da aplicação de pesadas multas por irregularidades na prestação de contas dos municípios é uma aberração. Se o TC não tiver total autonomia para julgar e aplicar sanções aos alcaides que não cumprem com austeridade, parcimônia e eficiência a aplicação do dinheiro público, o melhor é que a Alep mude a regra constitucional e passe, além de legislar, a fiscalizar e julgar suas contas e dos demais poderes.
Marcelo Rebinski, historiador

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 30/07/14

Salário de juízes 3
Não consigo decidir se o deboche do valor pago a um magistrado no Paraná – sem contar os “penduricalhos” – é proveniente da disparidade com relação ao salário da maioria dos brasileiros, ou se o deboche fica por conta da justificativa do TJ-PR, segundo o qual as remunerações “têm o devido fundamento legal.” É inadmissível que um magistrado que, teoricamente, está a serviço da Justiça e do bem-estar social compactue com isso.
Marcelo Rebinski, historiador

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 28/07/14

André Vargas
Abandonado pelo próprio partido desde que veio à tona o caso de envolvimento com o doleiro Youssef, o deputado André Vargas tenta ao máximo protelar o encerramento de instrução de provas do Conselho de Ética da Câmara. Não há cerceamento de defesa; pelo contrário, Vargas quer empurrar o processo para o esquecimento e o ostracismo, ganhando tempo para fugir de um possível parecer do relator do processo indicando sua cassação por quebra de decoro. Uma vez que o próprio PT lavou as mãos sobre o caso, Vargas deveria renunciar ao mandato, poupando-se de uma vexatória cassação em plenário.
Marcelo Rebinski, historiador

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 25/07/14

Ariano Suassuna

Parece-me que o “anjo da morte” tem protagonizado, em poucas semanas, um verdadeiro cataclismo em nossa literatura brasileira. Desta vez, foi o grande mestre e um dos patriarcas de nossa excêntrica e tradicional cultura. Mais que um escritor, Ariano Suassuna representava a alma e a essência da tradição cultural nordestina, traduzida com grande maestria em seus romances e na dramaturgia. Sua ida não deixa apenas um vazio intelectual, mas, sobretudo, o vazio humano, pela sua imensa capacidade de entender as causas populares de nossa nação.
Marcelo Rebinski, historiador

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 18/07/14

Recesso branco
O tal do recesso branco imposto pelo Congresso Nacional (Gazeta, 16/7) e que contraria a regra constitucional é uma profícua falta de respeito para com o eleitor e o dinheiro público. O que se vê são explicações esdrúxulas de ambos os presidentes do Legislativo para justificar três meses de ócio aos nobres congressistas. Deixar de votar a LDO, que é a base legítima para definir o próximo orçamento da União, em prol de interesses políticos e eleitorais é um escabroso desdém para com a nação. E para nós, infelizmente, só resta implorar para que o santo das causas impossíveis ilumine a cabeça do eleitor.
Marcelo Rebinski, historiador

terça-feira, 15 de julho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 15/07/14

Copa do Mundo 1
A conquista do tetracampeonato alemão no Brasil é fruto de um futebol arrojado e tecnicamente preciso. Conquistaram a Copa do Mundo pela excelência, austeridade e, principalmente, pela humildade que demonstraram dentro e fora de campo. Uma seleção que pede ao povo brasileiro que ame e apoie seu país não merece somente um título, merece nossos aplausos. Parabéns, Alemanha!
Marcelo Rebinski, historiador

sábado, 12 de julho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 12/07/14

Eleição 2
Se o debate político eleitoral descambar sobre o resultado vexatório da seleção brasileira na Copa do Mundo, será de uma mesquinharia política sem tamanho. O que o eleitorado espera é um debate pautado na discussão de ideias e de propostas que propicie uma transformação política para um Brasil que dê certo e promova o crescimento econômico e social desta nação. Queremos assistir a um debate limpo e que tenha como prioridade o bem-estar dos brasileiros para os próximos quatros anos. Explorar politicamente o resultado da seleção em campo será de uma aleivosia indigesta.
Marcelo Rebinski, historiador

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Rumo ao novo Paraná

Olha nosso Jingle 2014!
Me chama que eu vou, e vou com vontade. Todo Paraná conhece a verdade;
Me chama que eu vou pelo muito que foi feito;
Me chama que eu vou reconheço e respeito;
Me chama que eu vou (eu vou) afirmar a realidade;
Me cham... Ver mais

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 07/07/14

Alianças partidárias

É impressionante como as pretensões estritamente pessoais de nossos políticos falam mais alto que a tal da “fidelidade partidária” quando o assunto é eleição. Mudam de posição e de lado como se muda de roupa. E o mais emblemático de toda essa estapafúrdia miscelânea partidária em véspera de eleição é que se criam partidos justamente para barganhar e alicerçar interesses de clãs que estão há décadas no poder. O resultado das coligações fechadas para a próxima eleição no Paraná não desmente isso.
Marcelo Rebinski, historiador

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 03/07/14

Educação Infantil
É inadmissível que o município seja imprudente e inoperante quanto à garantia de vagas às crianças nos chamados CMEIs. As creches, além de garantir a prerrogativa constitucional para que as mães possam trabalhar, têm como objetivo iniciar o processo de alfabetização. A celeuma não é apenas por um caso de descumprimento da legislação, mas de não honrar os compromissos de campanha de que a educação seria modelo de excelência e prioridade da atual gestão.
Marcelo Rebinski, historiador

domingo, 29 de junho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 29/06/14

Dom Moacyr Vitti 1
Durante toda a sua vida religiosa, dom Moacyr Vitti tinha como lema “um só coração”. Foi com essa frase que o arcebispo de Curitiba, nomeado pelo papa João Paulo II, comandou seu rebanho de fiéis, de forma serena e pautado nos princípios da justiça social. Sua vida religiosa não ficava restrita à Igreja. Foi um defensor ferrenho da vocação pastoral e um aliado intransigente do diálogo e do bom entendimento. Sua partida deixa uma profunda lacuna, principalmente para os que viam nele uma referência à vida sacerdotal.
Marcelo Rebinski, historiador

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 25/06/14

PMDB
O resultado da convenção estadual do PMDB que homologou a candidatura de Roberto Requião é um verdadeiro tapa de pelica nos deputados peemedebistas que apenas pensavam em suas reeleições. Requião não representa o “novo”, mas é uma terceira via. Quanto aos senhores deputados do “velho MDB de guerra”, resta comprovar à população o que realmente fizeram em quatro anos de mandato. Os que legislaram em prol da população e estiveram a serviço dos interesses dos paranaenses não terão dificuldades para se reeleger.
Marcelo Rebinski, historiador

domingo, 22 de junho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 22/06/14

Tribunal de Contas 1

O caso revelado envolvendo o coordenador do Tribunal de Contas e uma empreiteira que tem contratos milionários nas três esferas do poder é de uma imoralidade tremenda. É inadmissível que uma instituição como o TC, que tem como papel fiscalizar e julgar procedimentos de outros agentes públicos, esteja envolvido em escândalos de corrupção. Ao se locupletar da mesma forma como ocorre com os poderes que fiscaliza, não vejo razão necessária e, principalmente, moral à manutenção de um órgão que vem caindo há tempos no descrédito.
Marcelo Rebinski, historiador

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 19/0/14

Vandalismo 1
É dever da sociedade brasileira repudiar em todos os seus termos cenas de vandalismo como as presenciadas em Curitiba (Gazeta, 17/6). Em um país democrático, o protesto é um ato legítimo e constitucional, mas há limites. Seja qual for o motivo, as reivindicações populares devem ocorrer pautadas pela tolerância e pelo respeito. Usar a tática de destruição do patrimônio como forma de protesto é amoral e estúpido.
Marcelo Rebinski, historiador

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Relação dos Alunos Aprovados e Convocados para Recuperação Bloco 1 - Humanas - História

Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas 


2º Ano A - Turno: Manhã  Data da Avaliação: 18/06/14


Número                                                                                   Resultado
01                                                                                            Aprovado
02                                                                                            Aprovado
03                                                                                            Transferida
04                                                                                            Aprovado
05                                                                                            Aprovado
06                                                                                            Desistente
07                                                                                            Excl Erro
08                                                                                            Aprovado
09                                                                                            Aprovado
10                                                                                            Aprovado
11                                                                                            Aprovado
12                                                                                            Aprovado
13                                                                                            Aprovado
14                                                                                            Aprovado
15                                                                                            Aprovado
16                                                                                            Transferido
17                                                                                            Aprovado
18                                                                                            Transferida
19                                                                                            Recuperação Opcional
20                                                                                            Aprovado
21                                                                                            Recuperação Obrigatória
22                                                                                            Recuperação Obrigatória
23                                                                                            Transferido
24                                                                                            Recuperação Opcional
25                                                                                            Aprovado
26                                                                                            Aprovado
27                                                                                            Aprovado
28                                                                                            Aprovado
29                                                                                            Recuperação Opcional
30                                                                                            Aprovado


3º Ano A - Turno: Manhã  Data da Avaliação: 18/06/14

01                                                                                            Aprovado
02                                                                                            Excl Erro
03                                                                                            Aprovado
04                                                                                            Aprovado
05                                                                                            Aprovado
06                                                                                            Aprovado
07                                                                                            Transferida
08                                                                                            Transferido
09                                                                                            Aprovado
10                                                                                            Aprovado
11                                                                                            Aprovado
12                                                                                            Recuperação Obrigatória
13                                                                                            Excl Erro
14                                                                                            Excl Erro
15                                                                                            Aprovado
16                                                                                            Aprovado
17                                                                                            Aprovado
18                                                                                            Desistente
19                                                                                            Recuperação Opcional
20                                                                                            Remanejado
21                                                                                            Transferido
22                                                                                            Aprovado
23                                                                                            Remanejado
24                                                                                            Recuperação
25                                                                                            Aprovado
26                                                                                            Recuperação Opcional
27                                                                                            Recuperação Opcional
28                                                                                            Aprovado
29                                                                                            Recuperação Obrigatória
30                                                                                            Recuperação Obrigatória
31                                                                                            Aprovado
32                                                                                            Aprovado


Curitiba, em 16 de junho de 2014.

Prof. Marcelo Rebinski

Publicação na Gazeta do Povo do dia 16/06/14

Lava Jato
Corretíssima a decisão do STF em validar as provas e remeter para a primeira instância as provas da Operação Lava Jato. Com a decisão, as investigações e as ações contra os 11 acusados ganham maior celeridade, uma vez que a 13ª Vara Federal de Curitiba, sob o comando do juiz Sergio Moro, é considerada criteriosa e austera em seus julgamentos. Seria uma afronta constitucional contemplar um bando de quadrilheiros que não gozam do imoral foro privilegiado com a remessa dos autos ao STF.
Marcelo Rebinski, historiador

sábado, 14 de junho de 2014

Escrever Melhor

Aprendendo a escrever melhor 

Marcelo Rebinski


Escrever Melhor é um texto (livro) publicado pela Editora Contexto e de autoria de Dad Squarisi e Arlete Salvador. As autoras, no livro apresentam de forma clara e objetiva as grandes "ciladas" da língua portuguesa que nos deparamos em escrever um texto, seja qual for. 
Escrever Melhor, no estrito termo da palavra, exige 10% de inspiração e 90% de transpiração. Sim! Escrever é um trabalho árduo. Textos são cortados, aumentados, transformado, virados pelo avesso, amassados, condensados. O texto só brilha depois de "apanhar" muito.
Estudantes, jornalistas, advogados, executivos e outros profissionais que usam a escrita no dia a dia leem, releem e reescrevem dissertações, reportagens, teses, petições, documentos. A mensagem precisa chegar às mãos dos chefes e dos clientes e de professores com correção, clareza e objetividade. Escrever Melhor se destina a esses escritores-editores. Eles aprenderão a passar a limpo, que é a segunda etapa do processo de criação. É o momento de cortar, ajustar, mudar, adaptar, transformar, socar, cachoalhar. 
Mas como saber quando e onde mexer? O texto de Dad Squarisi e Arlete Salvador serve de guia. Nele, as autoras apresentam um roteiro de elementos lógicos, estilísticos e gramaticais que comprometem a qualidade da produção e indica soluções. Melhorar o texto significa deixá-lo conciso, objetivo, claro e ... sedutor. Em suma, eficaz - garantia de que o recado chegará sem ruídos ao destinatário.
Escrever Melhor não é um texto para aprender gramatica e tornar-se um filólogo renomado, mas apenas um bom escritor que sabe transmitir com clareza e objetividade determinado assunto.
Apesar de Escrever Melhor ser um livro de grande ajuda para entender e compreender as artimanhas da língua portuguesa, vale lembrar que um dos pontos cruciais para poder escrever bem esta, intimamente, vinculado a prática da leitura como um hábito diário. Quanto mais se lê e exercita a escrita, mais se adquire o domínio da árdua tarefa de escrever bem.

Texto adaptado. Créditos são de Dad Squarisi e Arlete Salvador

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 13/06/14

Tribunal de Contas
O fato de o ministro Gilmar Mendes rever sua decisão e afastar Fabio Camargo da condição de conselheiro do TC já é uma grande vitória. Mesmo mantendo o recebimento dos proventos como conselheiro e não permitindo uma nova eleição até o trânsito em julgado da ação, já é um ato a ser comemorado.
Marcelo Rebinski, historiador

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 11/06/14

Investigação
Em política é assim: quando o assunto é cavar denúncias de um agente público sobre o outro, o troteado é rápido e eficaz. Agora, para responder a pedidos de informação ou de denúncias de um cidadão comum, o trote é lento e vagaroso. Refiro-me ao imbróglio envolvendo Beto Richa e Roberto Requião antes mesmo de começar a prometida avalanche de acusações que deverão permear o debate eleitoral. Desta vez, o foco é a investigação sobre o possível tratamento dispensado pela PM e com recursos públicos aos cavalos de propriedade de Requião na época em que governou o Paraná. Até aqui, nada de mais. Se há indícios de prevaricação a obrigação é investigar. Porém, o que intriga na tal investigação aberta pela PM é a rapidez em responder ao pedido.
Marcelo Rebinski, historiador

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 05/06/14

Finanças

A revelação de que o Paraná tem aumentado significativamente sua receita através do crescimento da arrecadação não bate com os argumentos e o discurso oficial de que as contas estão no vermelho devido ao não repasse de empréstimos por parte da União e da herança da gestão anterior. Parece que nossos agentes públicos não entendem que uma administração pública deve obedecer às mesmas regras de planejamento e gerenciamento técnico como uma empresa privada.
Marcelo Rebinski, historiador

terça-feira, 3 de junho de 2014

Artigo publicado no Jornal Voz da Educação - JUNHO de 2014 - 8ª EDIÇÃO

APP – SINDICATO, a madrasta má dos educadores

Getúlio Vargas entrou para a história do Brasil não pelo desfecho do suposto suicídio, mas pela política populista que marcou o Estado Novo. Getúlio eternizou-se pela prática da ambiguidade política. Fora “o pai dos pobres e mãe dos ricos”. Passado mais de meio século, a política brasileira repete a mesma prática getulista. Não existe mais a concepção do que se pode, efetivamente, definir como esquerda ou direita. Hoje, nossa classe política quando o assunto é posicionar-se com relação a sua identidade ideológica a resposta é sempre a mesma: sou estadista.
Tirocínio puro justificaria os tais estadistas. Porém, não passa de uma forma fugaz de mascarar aquilo que outrora chamávamos de “em cima do muro”.
E, é ai que eu, como uma boa parte de milhares de educadores deste nosso amado Paraná não aguentamos mais ler e acreditar nas notícias que entremeiam nossa categoria e este malfadado governo.
Temos de um lado; uma gestão neoliberal, incompetente e que não cumpre com austeridade administrativa e parcimônia o que lhe foi delegado pelo voto popular através das urnas. Uma administração que desde seu início tem promovido um verdadeiro colapso em todas as áreas de suma importância para promoção do bem-estar social, da justiça e da igualdade.
Um governador que em entrevista ao programa Roda Viva (TV Cultura) classifica de “grevezinha” a paralisação de cinco dias que os professores e educadores promoveram no último 23 de abril. Deixando no “ar” se o diminutivo foi usado para medir a duração da greve (que Betinho achou curta) ou se foi em razão da desimportância que ele atribuiu ao movimento que deixou, aproximadamente, um milhão de estudantes sem aula.
De outro; um Sindicato que até agora, desde que o “xoque de jeistão” começou a figurar como programa da administração de Beto Richa mantém-se na iniquidade de pecar como uma madrasta malvada e maléfica para com seus enteados, tal como nos contos das feiticeiras onde a vítima é sempre o mais fraco, no caso, nós professores e educadores.
Talvez a razão para podermos entender o que realmente vem acontecendo durante estes quase quatro anos entre governo e sindicato não seja tão difícil assim de elucidar, ou pelo menos, imaginar.
Seria desnecessário mensurar neste curto espaço a atuação da APP-Sindicato como uma entidade de classe realmente comprometida com os interesses da educação. Só para relembrar, foram inúmeras rodadas de negociações que do ponto de vista prático tiveram avanços pífios. O “cavalo encilhado” passou diversas vezes para que a pauta de reivindicações dos educadores fosse atendida e contemplada.
Mas porque se demorou tanto para tomar uma atitude mais eficaz e enérgica com relação a este desgoverno? Por que tantas rodadas de negociações que não levaram a nada? Por que uma greve que durou apenas cinco dias e que tinha como pauta de negociação mais de 50 itens terminou com promessas evasivas e que não contemplou praticamente nada da endêmica situação da educação paranaense?
Simples! Por que temos um sindicato corporativista e oligárquico que vem se perpetuando no poder há décadas. Por que aquele velho sindicalismo de vanguarda que outrora tinha como único objetivo a defesa ferrenha da classe trabalhadora tornou-se nos dias de hoje um agrupamento atrelado ao poder econômico e aos interesses políticos e pessoais de seus lideres. E, foi exatamente o que se viu nesta última greve dos professores. De ambos os lados – governo e sindicato – imperou-se o jogo do interesse político em detrimento da pauta de negociação e das reivindicações dos educadores que infelizmente, acabaram virando massa de manobra.
Beto Richa tem razão ao dizer que promovemos uma “grevezinha”. No jogo político das negociações, o governo em duas rodadas liquidou completamente a fatura a seu favor, restando a nós educadores apenas o consolo da promessa, retornando as nossas escolas da mesma forma que entramos no movimento: com as mãos vazias!
Se Getúlio Vargas foi para a história o que os anais registram, a APP-Sindicato tem sido uma mãe para Beto Richa e uma verdadeira madrasta horripilante dos contos de fadas para nós, pobres mortais educadores.

P.S: Que venha Outubro!                     

Marcelo Rebinski é professor de História na rede pública e particular de ensino e do curso de licenciatura em História do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curitiba.



segunda-feira, 2 de junho de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 02/06/14

Foro privilegiado
O foro privilegiado presente no ordenamento jurídico brasileiro tem de acabar. Tal dispositivo é uma clara exceção ao princípio de igualdade, consagrado na Constituição. Manter o foro privilegiado é ferir o direito naturalmente da presunção de que todos os cidadãos, independentemente da posição que ocupam na sociedade, devem respeitar e seguir as leis de modo uniforme. Ademais, político não é profissão é apenas um mero representante do povo eleito pela vontade popular.
Marcelo Rebinski, historiador

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 28/05/14

Extradição
Não será nada fácil conseguir extraditar o mensaleiro Henrique Pizzolato e mantê-lo atrás das grades no Brasil. Pizzolato tem a seu favor a Justiça italiana que não permite extradição de seus cidadãos e que está amparado no tratado de extradição Brasil-Itália de 1989 e a questão política da falta de reciprocidade no caso do terrorista Cesare Battisti, aquele que Lula manteve no Brasil.
Marcelo Rebinski, historiador

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 26/05/14

Cotas 1

É inegável e incontestável que o Brasil tem uma enorme dívida moral, ética e até mesmo material para com os negros. Afinal, foram praticamente 400 anos de escravidão e submissão sob as piores condições humanamente toleráveis. Porém, ao se criar cotas destinadas aos negros e pardos em concursos públicos, o país não elimina o passado histórico da dívida devida, pelo contrário, incentiva a celeuma racial colocando os cotistas em uma situação de inferioridade intelectual e subjulgando sua capacidade cognitiva.

Marcelo Rebinski, historiador

sábado, 24 de maio de 2014

Publicação na Folha de São Paulo do dia 24/05/14

Babaquice

Não quero ser levado acreditar que um jornal como a Folha de São Paulo esteja a serviço da parcialidade e de interesses políticos eleitoreiros. Pois foi isso que li neste espaço sobre a fala do ex-presidente Lula quando se referiu em entrevista a blogueiros quanto ao uso do metrô na Copa do Mundo. Sob o título de "babaquice" a Folha publicou apenas comentários de leitores criticando a fala de Lula. Ademais, o contexto da fala do ex-presidente  foi deturpada e ganhou dimensões negativas. Meu interesse não é a defesa de A ou B, mas da verdade, da liberdade de imprensa, da imparcialidade jornalística e da isonomia de opiniões.

Marcelo Rebinski (Curitiba * PR)

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 23/05/14

Sogra fantasma
É um absurdo o atual secretário especial Ezequias Moreira ser beneficiado com o foro privilegiado na ação penal por peculato que transitava na esfera de primeiro grau. A manobra política para livrar o réu de uma condenação começou em 2013 ao ser nomeado pelo governador. Porém, o que mais causa indignação, é o TJ ter adiado por oito vezes a decisão sobre onde deveria tramitar a ação e ter batido o martelo pelo julgamento do caso em segunda instância.
Marcelo Rebinski, historiador

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 19/05/14

Mensalão
A decisão do ministro Joaquim Barbosa que revoga autorização para que os mensaleiros possam trabalhar fora do presídio merece apoio incondicional e irrestrito da sociedade brasileira. O ministro faz prevalecer a prerrogativa de dois entendimento do STF que determina o requesito temporal para a liberação ao trabalho. Ademais, se for para não cumprir o mínimo de um sexto da pena no regime fechado é melhor que o Judiciário conceda a clemência através indulto, extinguindo definitivamente as condenações impostas aos sentenciados.
Marcelo Rebinski, historiador

sábado, 17 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 17/05/14

André Vargas
Parto da premissa de quem não deve não teme. O Conselho de Ética precisou publicar no Diário Oficial da União a convocação para que André Vargas, acusado de ferir o decoro parlamentar devido a suas estranhas ligações com o amigo Youssef. Agora a Comissão de Ética tem de buscar dar celeridade aos trabalhos e levar o processo à apreciação do plenário o mais rápido possível para que esse caso não entre para os anais da Câmara Federal como mais um dos vários já existentes.
Marcelo Rebinski, historiador

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 15/05/14

Transparência

É de extrema preocupação o levantamento realizado pela Gazeta do Povo que retrata pendências e irregularidades fiscais em 91% das prefeituras paranaenses. Isso revela o calamitoso quadro fruto da falta de planejamento, de austeridade administrativa na aplicação dos recursos e de respeito à legislação por parte dos alcaides. Infelizmente, muitas dessas prefeituras, mesmo estando no “SPC” federal, conseguem verbas devido à flexibilidade da lei. Tal brecha não vale aos pobres mortais contribuintes, que se deixarem de cumprir com suas obrigações tributárias estão fadados ao pagamento de pesadíssimas multas e inúmeras sanções cadastrais.
Marcelo Rebinski, historiador

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Publicação nacional na Folha de São Paulo do dia 14/05/14


Joaquim Barbosa

A decisão do ministro Barbosa que revoga autorização para que os mensaleiros possam trabalhar merece apoio incondicional e irrestrito da sociedade brasileira.

MARCELO REBINSKI (Curitiba, PR)

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 09/05/14

Empréstimos 3
Os empréstimos ao Paraná não saíam por perseguição política ou incompetência administrativa? De qualquer maneira, agora, com o crédito de R$ 817 milhões praticamente na conta do estado, espera-se que o governo dê continuidade aos investimentos em obras de infraestrutura até então paralisadas e no aparelhamento da segurança pública.
Marcelo Rebinski, historiador

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 07/05/14

Tribunal de Contas 2
É inconcebível uma instituição que tem a prerrogativa de fiscalizar e zelar pelas contas públicas ter em seus quadros agentes políticos ou apadrinhados. Não há como haver isonomia e impessoalidade no julgamento das ações nesses casos; além disso, muitos não têm técnica para o exercício da função. Enquanto o ingresso não ocorrer por concurso, os tribunais de contas continuarão reféns da parcialidade e do acobertamento político, dando à raposa a missão de cuidar do galinheiro.
Marcelo Rebinski, historiador

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 05/05/14

Dívidas
No discurso da administração municipal as dívidas herdadas de gestões passadas sempre foram empecilho para o cumprimento dos compromissos de campanha. O que mais intriga é por que a Câmara Municipal não abriu processo para que as partes envolvidas esclareçam a real situação, tanto da gestão anterior como da atual. Além do mais, a arrecadação só tem crescido nos últimos dois anos e as contas do município sempre fecham no vermelho. Nesse imbróglio, quem tem perdido é o contribuinte.
Marcelo Rebinski, historiador

sábado, 3 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 03/05/14

Bibinho
Parece que a premissa de que a Justiça tarda mas não falha tem funcionado no emblemático caso de corrupção e apropriação indébita do dinheiro público protagonizado pelo ex-diretor da Alep, Abib Miguel. A revelação dos Diários Secretos pela Gazeta do Povo e RPCTV junto com a indignação da opinião pública levou o Poder Judiciário a dar celeridade no caso. A segunda condenação de Bibinho (Gazeta, 30/5) mostra que a imprensa e a sociedade civil organizada têm suma importância no combate à corrupção. Porém, existem mais envolvidos que precisam passar pelo crivo do Judiciário.
Marcelo Rebinski, historiador

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 01/05/14

Empréstimos

A que ponto chegou essa celeuma dos empréstimos ao Paraná! O caso que se arrasta por dois anos daria perfeitamente um roteiro de novela, mexicana, é claro, das mais confusas e de mau gosto. De um lado, um governo acusado de não administrar com parcimônia e eficiência o dinheiro público; de outro, a União, que não procura encontrar uma solução equilibrada nem deixa de lado as rusgas políticas para resolver o problema. Enquanto a fogueira de vaidade se arrasta e ultrapassa a discussão política, caindo nas mãos do Judiciário, quem perde é a população, com falta de investimentos em saúde, educação e segurança pública.
Marcelo Rebinski, historiador

terça-feira, 29 de abril de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 21/04/14

Petrobras 1
A presidente da Petrobras poderia ter poupado os senadores e a sociedade ao afirmar que foi um “mau negócio” a operação de compra da refinaria em Pasadena, no Texas. A expressão mais plausível para justificar tal negócio seria “doação filantrópica”. É inadmissível justificar o prejuízo de uma estatal como a Petrobras usando argumentos de que o rombo milionário se deve a um relatório incompleto que teria, por sua vez, induzido o conselho da empresa a endossar a transação. O depoimento não convence; muito pelo contrário, apenas deixa grandes dúvidas: ou a administração da estatal foi de extrema incompetência ou o negócio beneficiou uma trupe de desonestos, para não usar um adjetivo mais grosseiro.
Marcelo Rebinski, historiador

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Colégio Anchieta - Revisão de História - 3º EJA - Noite

Revisão de História


1 - Podemos dizer que o Brasil foi "descoberto"? Justifique sua resposta.

R - Não. O termo mais apropriado é "achamento" das terras brasileiras por parte dos portugueses. As razões para este termo é que Cabral não foi o primeiro navegador europeu a passar pelo litoral brasileiro e a carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal que não relata e demonstra nenhuma surpresa ao chegar no Brasil em 1500.

2 - Como era o modo de vida dos indígenas antes da chegada dos europeus?

R - Não existia diferenças sociais, o trabalho era exercido por sexo e idade, os casamentos ocorriam dentro da própria aldeia e não havia propriedade privada (particular).

3 - Qual era o foco principal do trabalho jesuítico no Brasil Colônia?

R - Era catequizar os índios brasileiros convertendo à religião Católica.

4 - Quem eram os chamados "homens bons"?

R - Eram os senhores de terras e escravos que faziam parte das Câmaras Municipais no Brasil Colônia.

5 - Qual era objetivo do governo português com a criação do sistema de Capitânias Hereditárias?

R - Objetivo era garantir a posse do território brasileiro sem gastos para a Coroa portuguesa.

6 - Como é conhecido o período da História do Brasil que vai do ano de 1500 a 1530?

R - Brasil Pré-Colônia.

7 - Caracterize o sistema de escravidão no Brasil Colônia.

R - O escravo era reduzido a simples condição de mercadoria. As condições de vida eram desumanas. O cativo não gozava de direitos, não tinha liberdade e era submetido a várias horas de trabalho forçado.

8 - Qual era a função do Pelourinho?

R - Consistia em um poste grosso, com 4 faces onde eram executadas as punições de escravos e criminosos.

9 - Quem foram os degredados?

R - Criminosos que eram expulsos de seu país e enviados às colônias.

10 - Diferencie Bandeiras e Entradas.

R - Bandeiras: Expedições particulares que adentravam o interior e o sertão não respeitando o Tratado de Tordesilhas em busca de ouro e prata. Entradas: Expedições financiadas pela Coroa portuguesa (oficial), respeitavam o Tratado de Tordesilhas com objetivo de explorar o território em busca de riquezas minerais e reconhecer novas áreas.


Obs: Estudar Revisão e Apostila (7E) das páginas 3 a 22.


Prof. Marcelo Rebinski

Colégio Anchieta - Revisão de História - 1º EJA - Noite

Revisão de História


1 - Não podemos considerar apenas a escrita como critério que diferencia a História da Pré-História. Quais os outros critérios que podem ser usados para essa diferenciação?

R - A revolução Agrícola, o desenvolvimento da metalurgia, da numeração, do calendário e de um sistema de pesos e medidas.

2- Quando ocorreu a Revolução Agrícola e quais foram suas causas?

R - No período Neolítico e suas causas foram: o homem passou de nômade a sedentário (fixa-se em determinado lugar), controle maior sobre a natureza e surgimento do excedente de produção com a noção de propriedade.

3 - Caracterize o período Paleolítico.

R - Primeiros grupos humanos, caçadores e coletores, vida nômade (sem lugar fixo devido a busca de alimentos e condições climáticas), descoberta e controle do fogo.

4 - Quais as mudanças na vida do ser humano podemos perceber após a descoberta do fogo?

R - Preparação de alimentos, a luta contra ataque de animais e o aquecimento durante o frio.

5 - Quais rios cortavam a região da Mesopotâmia?

R - Eufrates e Tigre.

6 - Descreva a relação de dependência da civilização egípcia em relação ao rio Nilo.

R - Situado em uma região desértica, o Egito somente se desenvolveu devido ao rio Nilo que corta a região proporcionando a prática da agricultura. Utilizando as cheias do rio, os egípcios desenvolveram em suas margens rica e organizada civilização baseada na agricultura como meio de subsistência. 

7 - O que significa dizer que uma civilização é monoteísta?

R - Aquela que acredita em um único deus.

8 - Qual era o principal deus egípcio?

R - deus Amon.

9 - Como era chamada a escrita sagrada dos egípcios?

R - Hieroglífica.

10 - O que foi a diáspora na história dos Hebreus?

R - Foi a dispersão dos Hebreus pelo mundo após a invasão romana com a destruição da cidade de Jerusalém.

11 - Quem foi Hamurábi?

R - Rei do primeiro império da Babilônia que instituiu seu primeiro código de leis escritas conhecido como Código de Hamurábi baseado na Lei de Talião que determinava que as punições deveriam ser idênticas ao crime cometido ("Olho por olho, dente por dente").

12 - Explique o Êxodo na história dos Hebreus.

R - Foi a fuga dos Hebreus em massa do Egito sob a liderança de Moisés de volta à Palestina (terra sagrada dos Hebreus) que durou cerca de 40 anos. 


Obs: Estudar a Revisão e Apostila (1E) das páginas 3 a 22.


Prof. Marcelo Rebinski