Tribunal de Contas 2
É inconcebível uma instituição que tem a prerrogativa de fiscalizar e zelar pelas contas públicas ter em seus quadros agentes políticos ou apadrinhados. Não há como haver isonomia e impessoalidade no julgamento das ações nesses casos; além disso, muitos não têm técnica para o exercício da função. Enquanto o ingresso não ocorrer por concurso, os tribunais de contas continuarão reféns da parcialidade e do acobertamento político, dando à raposa a missão de cuidar do galinheiro.
Marcelo Rebinski, historiador
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