Tribunal de Justiça
Firme e assertiva a decisão do CNJ em manter o afastamento do desembargador Clayton Camargo de suas funções como magistrado. Apesar de o processo administrativo disciplinar ter sido prorrogado e Camargo continuar a receber os proventos na sua integralidade, o CNJ parte do pressuposto de que as ações que tramitam contra o desembargador são sérias. Ao que tudo parece, o sinal de bom direito tem prevalecido no CNJ ao decidir pela continuidade do afastamento.
Marcelo Rebinski, historiador
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