Ser professor
Lendo o editorial “Quem quer ser professor?” (Gazeta, 12/5) me senti desabafado e acredito que grande parcela dos docentes também. O jornal acertou em cheio ao transmitir aquilo que estamos querendo dizer há muito tempo. Quem está na sala de aula hoje está por vocação e esperança de um dia acordar com uma nova realidade. Vale resaltar que o desinteresse não paira somente na questão salarial e sim na inexistência de conjunto de programas sérios e eficazes a fim de garantir na escola bons mestres e um ensino de qualidade e competitivo em um futuro próximo.
Marcelo Rebinski, professor
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