quarta-feira, 7 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 07/05/14

Tribunal de Contas 2
É inconcebível uma instituição que tem a prerrogativa de fiscalizar e zelar pelas contas públicas ter em seus quadros agentes políticos ou apadrinhados. Não há como haver isonomia e impessoalidade no julgamento das ações nesses casos; além disso, muitos não têm técnica para o exercício da função. Enquanto o ingresso não ocorrer por concurso, os tribunais de contas continuarão reféns da parcialidade e do acobertamento político, dando à raposa a missão de cuidar do galinheiro.
Marcelo Rebinski, historiador

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 05/05/14

Dívidas
No discurso da administração municipal as dívidas herdadas de gestões passadas sempre foram empecilho para o cumprimento dos compromissos de campanha. O que mais intriga é por que a Câmara Municipal não abriu processo para que as partes envolvidas esclareçam a real situação, tanto da gestão anterior como da atual. Além do mais, a arrecadação só tem crescido nos últimos dois anos e as contas do município sempre fecham no vermelho. Nesse imbróglio, quem tem perdido é o contribuinte.
Marcelo Rebinski, historiador

sábado, 3 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 03/05/14

Bibinho
Parece que a premissa de que a Justiça tarda mas não falha tem funcionado no emblemático caso de corrupção e apropriação indébita do dinheiro público protagonizado pelo ex-diretor da Alep, Abib Miguel. A revelação dos Diários Secretos pela Gazeta do Povo e RPCTV junto com a indignação da opinião pública levou o Poder Judiciário a dar celeridade no caso. A segunda condenação de Bibinho (Gazeta, 30/5) mostra que a imprensa e a sociedade civil organizada têm suma importância no combate à corrupção. Porém, existem mais envolvidos que precisam passar pelo crivo do Judiciário.
Marcelo Rebinski, historiador

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 01/05/14

Empréstimos

A que ponto chegou essa celeuma dos empréstimos ao Paraná! O caso que se arrasta por dois anos daria perfeitamente um roteiro de novela, mexicana, é claro, das mais confusas e de mau gosto. De um lado, um governo acusado de não administrar com parcimônia e eficiência o dinheiro público; de outro, a União, que não procura encontrar uma solução equilibrada nem deixa de lado as rusgas políticas para resolver o problema. Enquanto a fogueira de vaidade se arrasta e ultrapassa a discussão política, caindo nas mãos do Judiciário, quem perde é a população, com falta de investimentos em saúde, educação e segurança pública.
Marcelo Rebinski, historiador

terça-feira, 29 de abril de 2014

Publicação na Gazeta do Povo do dia 21/04/14

Petrobras 1
A presidente da Petrobras poderia ter poupado os senadores e a sociedade ao afirmar que foi um “mau negócio” a operação de compra da refinaria em Pasadena, no Texas. A expressão mais plausível para justificar tal negócio seria “doação filantrópica”. É inadmissível justificar o prejuízo de uma estatal como a Petrobras usando argumentos de que o rombo milionário se deve a um relatório incompleto que teria, por sua vez, induzido o conselho da empresa a endossar a transação. O depoimento não convence; muito pelo contrário, apenas deixa grandes dúvidas: ou a administração da estatal foi de extrema incompetência ou o negócio beneficiou uma trupe de desonestos, para não usar um adjetivo mais grosseiro.
Marcelo Rebinski, historiador

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Colégio Anchieta - Revisão de História - 3º EJA - Noite

Revisão de História


1 - Podemos dizer que o Brasil foi "descoberto"? Justifique sua resposta.

R - Não. O termo mais apropriado é "achamento" das terras brasileiras por parte dos portugueses. As razões para este termo é que Cabral não foi o primeiro navegador europeu a passar pelo litoral brasileiro e a carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal que não relata e demonstra nenhuma surpresa ao chegar no Brasil em 1500.

2 - Como era o modo de vida dos indígenas antes da chegada dos europeus?

R - Não existia diferenças sociais, o trabalho era exercido por sexo e idade, os casamentos ocorriam dentro da própria aldeia e não havia propriedade privada (particular).

3 - Qual era o foco principal do trabalho jesuítico no Brasil Colônia?

R - Era catequizar os índios brasileiros convertendo à religião Católica.

4 - Quem eram os chamados "homens bons"?

R - Eram os senhores de terras e escravos que faziam parte das Câmaras Municipais no Brasil Colônia.

5 - Qual era objetivo do governo português com a criação do sistema de Capitânias Hereditárias?

R - Objetivo era garantir a posse do território brasileiro sem gastos para a Coroa portuguesa.

6 - Como é conhecido o período da História do Brasil que vai do ano de 1500 a 1530?

R - Brasil Pré-Colônia.

7 - Caracterize o sistema de escravidão no Brasil Colônia.

R - O escravo era reduzido a simples condição de mercadoria. As condições de vida eram desumanas. O cativo não gozava de direitos, não tinha liberdade e era submetido a várias horas de trabalho forçado.

8 - Qual era a função do Pelourinho?

R - Consistia em um poste grosso, com 4 faces onde eram executadas as punições de escravos e criminosos.

9 - Quem foram os degredados?

R - Criminosos que eram expulsos de seu país e enviados às colônias.

10 - Diferencie Bandeiras e Entradas.

R - Bandeiras: Expedições particulares que adentravam o interior e o sertão não respeitando o Tratado de Tordesilhas em busca de ouro e prata. Entradas: Expedições financiadas pela Coroa portuguesa (oficial), respeitavam o Tratado de Tordesilhas com objetivo de explorar o território em busca de riquezas minerais e reconhecer novas áreas.


Obs: Estudar Revisão e Apostila (7E) das páginas 3 a 22.


Prof. Marcelo Rebinski

Colégio Anchieta - Revisão de História - 1º EJA - Noite

Revisão de História


1 - Não podemos considerar apenas a escrita como critério que diferencia a História da Pré-História. Quais os outros critérios que podem ser usados para essa diferenciação?

R - A revolução Agrícola, o desenvolvimento da metalurgia, da numeração, do calendário e de um sistema de pesos e medidas.

2- Quando ocorreu a Revolução Agrícola e quais foram suas causas?

R - No período Neolítico e suas causas foram: o homem passou de nômade a sedentário (fixa-se em determinado lugar), controle maior sobre a natureza e surgimento do excedente de produção com a noção de propriedade.

3 - Caracterize o período Paleolítico.

R - Primeiros grupos humanos, caçadores e coletores, vida nômade (sem lugar fixo devido a busca de alimentos e condições climáticas), descoberta e controle do fogo.

4 - Quais as mudanças na vida do ser humano podemos perceber após a descoberta do fogo?

R - Preparação de alimentos, a luta contra ataque de animais e o aquecimento durante o frio.

5 - Quais rios cortavam a região da Mesopotâmia?

R - Eufrates e Tigre.

6 - Descreva a relação de dependência da civilização egípcia em relação ao rio Nilo.

R - Situado em uma região desértica, o Egito somente se desenvolveu devido ao rio Nilo que corta a região proporcionando a prática da agricultura. Utilizando as cheias do rio, os egípcios desenvolveram em suas margens rica e organizada civilização baseada na agricultura como meio de subsistência. 

7 - O que significa dizer que uma civilização é monoteísta?

R - Aquela que acredita em um único deus.

8 - Qual era o principal deus egípcio?

R - deus Amon.

9 - Como era chamada a escrita sagrada dos egípcios?

R - Hieroglífica.

10 - O que foi a diáspora na história dos Hebreus?

R - Foi a dispersão dos Hebreus pelo mundo após a invasão romana com a destruição da cidade de Jerusalém.

11 - Quem foi Hamurábi?

R - Rei do primeiro império da Babilônia que instituiu seu primeiro código de leis escritas conhecido como Código de Hamurábi baseado na Lei de Talião que determinava que as punições deveriam ser idênticas ao crime cometido ("Olho por olho, dente por dente").

12 - Explique o Êxodo na história dos Hebreus.

R - Foi a fuga dos Hebreus em massa do Egito sob a liderança de Moisés de volta à Palestina (terra sagrada dos Hebreus) que durou cerca de 40 anos. 


Obs: Estudar a Revisão e Apostila (1E) das páginas 3 a 22.


Prof. Marcelo Rebinski