Auxílio-moradia
O Poder Judiciário, aquele que deveria ser o guardião das prerrogativas éticas e morais em um Estado de direito, corre sérios riscos de perder sua credibilidade em nosso estado. Contrariando o CNJ e andando na contramão da história, o TJ, ao insistir na aprovação do auxílio-moradia para desembargadores, banaliza o princípio clássico de justiça social, dando aos seus pares concessões dispendiosas em detrimento da maioria da população que não goza do direito a uma moradia digna.
Marcelo Rebinski, historiador
Nenhum comentário:
Postar um comentário