De repente, num instante fugaz, os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás. De repente, num instante fugaz, as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou. De repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, num so pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: PAZ E AMOR. De repente, não importa a nação, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque todos são humanos e Descendentes de um só Pai, os homens lembram-se apenas de um só verbo: amar. De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens cantam uma só canção, um só hino, o hino da liberdade. De repente, os homens esquecem o passado, lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver. De repente, os homens lembram-se da maior dádiva que têm: a vida. De repente, tudo se transforma e chega o ano radiante de esperança, porque só o homem pode alterar os rumos da vida. De repente, o grito de alegria, pelo novo ano que aparece. FELIZ ANO NOVO! |
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
MENSAGEM DE FINAL DE ANO
RESULTADO FINAL ANO LETIVO 2012 - HISTÓRIA - Ensino Médio
RESULTADO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA
1º Ano B - Turno: Manhã
Número Resultado
01 Aprovado
02 Aprovado
03 Aprovado
04 Reprovado
05 Aprovado
06 Aprovado
07 Aprovado
08 Aprovado
09 Aprovado
10 Aprovado
11 Aprovado
12 Aprovado
13 Aprovado
14 Aprovado
15 Aprovado
16 Reprovado
17 Aprovado
18 Aprovado
19 Reprovado
20 Aprovado
21 Aprovado
22 Reprovado
23 Aprovado
2º Ano B - Turno: Manhã
01 Aprovado
02 Aprovado
03 Reprovado
04 Aprovado
05 Transferido
06 Remanejado
07 Remanejado
08 Aprovado
09 Aprovado
10 Aprovado
11 Aprovado
12 Reprovado
13 Aprovado
14 Aprovado
15 Aprovado
16 Aprovado
17 Aprovado
18 Aprovado
19 Aprovado
20 Aprovado
21 Aprovado
22 Reprovado
24 Aprovado
25 Remanejado
26 Aprovado
Atenção: Alguns alunos foram aprovados por Conselho de Classe. Esses tomarão ciência das disciplinas em que reprovaram no retorno do ano letivo de 2013.
Prof. Marcelo Rebinski
RESULTADO FINAL ANO LETIVO 2012 - HISTÓRIA - Ensino Fundamental II
Resultado da Disciplina de História
9º Ano A - Turno: Manhã
Número Resultado
01 Reprovado
02 Aprovado
03 Aprovado
04 Transferido
05 Reprovado
06 Aprovado
07 Aprovado
08 Aprovado
09 Reprovado
10 Aprovado
11 Transferido
12 Aprovado
13 Aprovado
14 Aprovado
15 Aprovado
16 Transferido
17 Aprovado
18 Aprovado
19 Transferido
20 Aprovado
21 Aprovado
22 Aprovado
23 Reprovado
24 Reprovado
25 Aprovado
26 Reprovado
27 Aprovado
28 Reprovado
29 Aprovado
30 Reprovado
31 Aprovado
32 Aprovado
33 Aprovado
34 Reprovado
35 Aprovado
36 Aprovado
37 Aprovado
38 Aprovado
39 Aprovado
9º B - Turno: Manhã
01 Reprovado
02 Aprovado
03 Reprovado
04 Aprovado
05 Reprovado
06 Aprovado
07 Aprovado
08 Aprovado
09 Reprovado
10 Reprovado
11 Aprovado
12 Aprovado
13 Transferido
14 Aprovado
16 Reprovado
17 Desistente
18 Aprovado
19 Aprovado
20 Aprovado
21 Aprovado
22 Transferido
23 Reprovado
24 Reprovado
25 Reprovado
26 Aprovado
27 Aprovado
28 Aprovado
29 Reprovado
30 Aprovado
31 Transferido
32 Reprovado
33 Reprovado
34 Aprovado
35 Reprovado
36 Reprovado
Atenção: Alguns alunos foram aprovados por Conselho de Classe. Esses tomarão ciência das disciplinas em que reprovaram no retorno do ano letivo de 2013.
Prof. Marcelo Rebinski
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
ATENÇÃO: Resultado Oficial
IMPORTANTE:
Em virtude do atraso dos Conselhos de Classe dos turnos da manhã e tarde o resultado oficial da disciplina de História será divulgado neste blog as 08h:00 de amanhã (18/12/12).
domingo, 16 de dezembro de 2012
INFORMATIVO AOS PAIS E COMUNIDADE ESCOLAR
Em Assembleia Estadual da APP-Sindicato realizada neste sábado dia 15/12/12, por unanimidade de votos, os professores da rede pública estadual do Paraná decidiram deflagrar GREVE GERAL dos educadores para 13/03/2013.
A Greve se dá em virtude do não cumprimento dos acordos firmados por parte do Governo do Estado do Paraná.
RESULTADO FINAL - Disciplina de História
Resultado Final da Disciplina de História será divulgado dia 17/12/12 após as 12h00.
Prof. Marcelo Rebinski
sábado, 8 de dezembro de 2012
A Difícil Missão de Ensinar História
Marcelo Rebinski
"História é passado e presente: um e outro inseparáveis"
Fernand Braudel
Ensinar na Escola Pública é um desafio e, ensinar História na Escola Pública é um desafio maior ainda. As dúvidas que permeiam as atividades do educador tornam-se, muitas vezes, entraves para o próprio ato de educar. O que é importante ensinar em História? Qual a utilidade de História para a vida dos alunos? Como compreender o passado com os olhos do presente? Talvez as respostas estejam nas próprias dúvidas.
Neste contexto, a concepção de História apresenta-se como estudo da experiência humana no tempo. Esta perspectiva permite entender a História através da análise da vida de todos os seres humanos, buscando recuperar o sentido de suas experiências individuais e coletivas.
Deste modo, vislumbra-se a contrução da consciência crítica dos alunos através da percepção dos fatos sociais, culturais e políticos possibilitando a eles inserirem-se no processo histórico e fazer com que se inscrevam na busca de sua afirmação, tornando-se protagonistas de sua história e da história do seu tempo.
Além disso, a consciência crítica possibilita a inscrição dos sujeitos na realidade para melhor conhecê-la e transformá-la, formando-os para enfrentar, ouvir e desvelar o mundo, procurando o encontro uns aos outros, estabelecendo um diálogo do qual resulta o saber.
Devemos fazer os alunos refletir. Acreditamos que o objetivo de ensinar a História é prepará-los para o desenvolvimento sociocultural, e despertar o raciocínio crítico, sem abalar, todavia a organização político-social vigente e constestadora. Fazer o aluno compreender um texto que possibilite migrar para contextos históricos que embasem a leitura entendendo os processos históricos relativos às ações e as relações humanas, onde as estruturas socioeconômicas e históricas podem ser definidas pelas formas de agir, de pensar ou raciocinar, de representar em suas relações culturais, sociais e políticas.
A História e o próprio processo de ensino-aprendizagem devem considerar a experiência do educando, formando-o crítico e autonômo, buscando o resgate de valores que possibilite a comparação com o presente por meio de temas transversais.
Do ponto de vista do método, a consciência histórica da à vida uma concepção do curso do tempo, trata do passado como experiência e revela o tecido da mudança temporal no qual estão amarradas as nossas vidas, bem como as experiências futuras para as quais se dirigem as mudanças.
Essa concepção de ensinar História, delineia os valores morais a um "corpo temporal", transformando estes valores em "totalidades temporais", isto é, recupera a historicidade dos valores e a possibilidade dos sujeitos problematizarem a si próprios e procurarem respostas nas relações entre passado/presente/futuro.
Assim, a consciência histórica relaciona "ser" (identidade) e "dever" (ação) em uma narrativa significativa que toma os acontecimentos do passado com o objetivo de dar identidade aos sujeitos a partir de suas experiências individuais e coletivas e de tornar inteligível o seu presente, conferindo uma expectativa futura a esta atividade atual. Portanto, a consciência histórica tem uma "função prática" de dar identidade aos sujeitos e fornecer à realidade em que eles vivem uma dimensão temporal, uma orientação que pode guiar a ação, intencionalmente, por meio da mediação da memória histórica.
Diante da problemática da dúvida, com relação a utilidade de ensinar História, a última década foi marcada por discussões e debates acerca da necessidade de se reorganizar a Escola frente às transformações ocorridas no mundo do trabalho e da cultura, buscando uma nova inteligibilidade para a ação humana.
Tais pesquisas realizadas no campo da educação histórica estabelecem uma relação intrínseca com a cultura, permeados pelo que chamam de empatia histórica (uma compreensão em perspectiva ou uma compreensão irracional), ou seja, como ocorre a transformação dos "esteriótipos generalizados" sobre algumas fontes em conhecimento histórico.
Sugere-se então, implicitamente outras habilidades ou conhecimentos, de modo que, para compreender fatos ou instituições do passado, o educando deve saber que certos agentes ou grupos históricos tinham valores próprios e uma perspectiva particular do mundo. Os diferentes modos de ver o passado em vários níveis e que podem e devem estar vinculados a distintos graus de conhecimentos históricos e a habilidade de compreender os textos que descrevem as ações e as instituições.
Por fim, cabe ao educador da disciplina de História frente aos novos desafio contemporâneos acrescentar que todo o processo de construção do conhecimento histórico deve estar permeado em metodologias investigativas, que considere o texto histórico como objeto e campo da mediação didática.
É necessário, induzir o educando a considerar a história não só como uma leitura oral, mas também como uma assinatura textual, cuja as práticas se configurem na atuação de registrar os "exercícios" e os deveres da história: decodificar, voltar a codificar, analisar e escriturar.
Cabe a nós educadores do campo do conhecimento histórico iniquar-se nesta nova realidade, buscando a pluralidade dela e extrair os modelos mais eficazes.
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