Mensalão tucano
Mais uma vez o ministro Joaquim Barbosa foi a única voz retumbante no STF ao votar contra a transferência do mensalão tucano para a Justiça de primeira instância. Com a sapiência de um jurista que entende que crimes de corrupção são cancros que invadem e destroem uma nação e que não merecem foro privilegiado, o ministro demonstra à sociedade que o papel da Suprema Corte é o de julgar crimes desta envergadura sem distinções, mesmo que haja regras impeditivas como foi o caso da renúncia de Azeredo.
Marcelo Rebinski, historiador